Para quem já leu a parte 1 deste tema {link} e já fez o cálculo e têm uma noção das suas necessidades calóricas diárias (valores aproximados, pois para calcular certinho mesmo só com um nutricionista ou outros profissionais na área, coisa que eu não sou).

É necessário aprender a distribuir esses números entre os macronutrientes, proteínas, hidratos de carbono e gorduras, presentes nos alimentos e como já o referido a base de qualquer dieta saudável.

Podemos nos orientar pela seguinte base:
– Se pensarmos que e o valor do nosso cálculo equivaler a 100%
– Podemos dividir o valor em 40 % Proteína + 40 % Hidratos +20 % gorduras = 100

Um artigo acabadinho de fazer.

Resolvi escrever um artigo sobre algumas noções básicas que acho que todos deveríamos saber na ora de definir uma dieta. Na minha opinião é nesta fase que muitas pessoas se atrapalham, uma vez  que desconhecem certas noções que fazem toda a diferença para uma perca de peso sustentável..
Espero que gostem 🙂

Os doces proporcionam uma sensação de bem-estar mas nem tudo é prazer! O consumo em excesso de açúcar pode acarretar graves problemas de saúde, obesidade, diabetes, cáries dentárias, doenças cardiovasculares são apenas algumas das consequências.

Qualquer esforço para reduzir a quantidade de açúcar nos alimentos em conciliação com uma maior atividade física, está longe de apenas emagrecer uma vez que melhora nossa saúde no geral.

Muitos dos alimentos possuem açúcar na sua constituição natural e em quantidade suficiente para satisfazer as necessidades do nosso organismo.

8 Conselhos para reduzir o açúcar:

Será que sabe o que é o açúcar e como surgiu na nossa alimentação?
A Humanidade evoluiu durante milhares de anos nutrindo-se dos alimentos que a natureza lhe oferecia, alimentos simples e que estavam ao alcance da mão: frutas, raízes, frutos do mar, aves, ovos, carnes em geral, gorduras e leite.

Depois de descobrir que alimentos lavados na água do mar ganhavam um sabor especial, o homem incorporou o sal à sua dieta. Em contrapartida, verificou que o mel conferia um sabor doce aos alimentos e este passou a ser o seu adoçante.

Há menos de dez mil anos o homem dominou o cultivo das sementes, dando início à agricultura moderna. Há menos de mil anos o homem aprendeu a extrair o açúcar da natureza e há pouco mais de 400 anos praticamente universalizou o seu consumo.

Sabe-se que antes de 1500 o mundo europeu adoçava seus alimentos e bebidas com um pouco de mel, pois desconhecia-se o açúcar. O consumo de açúcar na Europa foi crescendo lentamente ao longo do século XVI e XVII sobretudo depois que a população começou a consumir bebidas tropicais como chocolate, café e o chá.

Açúcar e as doenças.
O facto de o homem ter universalizado o consumo de açúcar certamente foi um dos principais fatores do aparecimento da obesidade, dos diabetes e de outras doenças crônicas. Apesar de na antiguidade o tempo médio de vida das pessoas ser menor, devido às duras condições de existência, muitas das doenças comuns atualmente eram menos frequentes, entre elas as doenças cardiovasculares e diabetes.

Atualmente a bioquímica humana revela que o coração é dependente de gorduras, proteínas, vitaminas e sais minerais, mas de nem um miligrama sequer de açúcar.

Se por um lado o cérebro necessita da glicose, que é o açúcar proveniente dos alimentos e que não faz mal à saúde, por outro lado o problema está no açúcar refinado, presente hoje em dia em muitos alimentos processados consumidos diariamente e que os mais distraídos ou menos informados nem sequer imaginam.